Varizes são veias com tortuosas, dilatadas e insuficientes. Qualquer veia pode ficar varicosa, mas é mais comum as varizes afetarem as pernas e pés – isso porque ficar em pé parado ou assentado por longos períodos aumenta a pressão nas veias da parte inferior do corpo.
Para muitas pessoas, as varizes e vasinhos (uma variação mais leve de varizes) são uma preocupação puramente estética. Para outras pessoas, varizes podem causar dor, desconforto e até mesmo problemas mais graves, como aumentar o risco de doenças circulatórias. O tratamento pode envolver medidas de autocuidado ou procedimentos para fechar ou remover as veias.
Varizes são veias dilatadas que geralmente ocorrem na parte mais superficial da pele. A causa mais comum de varizes é a influência genética, uma vez que existe forte predisposição familiar. Pode-se herdar veias mais frágeis que com a idade e fatores de risco predispõem ao aparecimento das varizes.
Menos comumente, as varizes podem ser um sinal de um problema mais grave que pode, por vezes, precisar de tratamento. Estes problemas graves podem incluir:
As varizes podem não apresentar sintomas além de do aparecimento de veias tortuosas, dilatadas e azuladas logo abaixo da pele. Se você apresentar sintomas de varizes, eles podem incluir:
Os sintomas mais graves de varizes são:
Os sintomas de varizes pode se tornar mais graves alguns dias antes e durante o período menstrual.
Para a maioria dos casos, as varizes podem ser tratadas com medidas de autocuidado, tais como:
Meias de compressão também podem ser usadas para o controle das varizes. Elas fazem uma compressão mais forte no tornozelo que vai diminuindo em direção à coxa ajudando a direcionar o retorno do sangue venoso de volta ao coração. A quantidade de compressão varia por tipo e marca. Ao comprar meias de compressão, certifique-se de que elas sirvam corretamente. Meias de compressão devem ser fortes, mas não necessariamente apertadas.
Além destas medidas básicas, pode ser que precise fazer um desses tratamentos:
As varizes que se desenvolvem durante a gravidez geralmente melhoram sem tratamento médico dentro de três a 12 meses após o parto.
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